terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ultima manha

Todo meu tempo é uma parada,
Feito e desatento.
Uma caminhada que se faz cansada
Ou o instante que se passa
Perdendo.
Medo servil de parar no tempo
Encosta em minha’lma sem argumentar.
Hoje cedo, de arder ao sol ia me esquecer do belo luar.
É o fim, a suspensão do tempo
A marca do não poder pensar.



Bruno N.M

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