Ultima manha
Todo meu tempo é uma parada,
Feito e desatento.
Uma caminhada que se faz cansada
Ou o instante que se passa
Perdendo.
Medo servil de parar no tempo
Encosta em minha’lma sem argumentar.
Hoje cedo, de arder ao sol ia me esquecer do belo luar.
É o fim, a suspensão do tempo
A marca do não poder pensar.
Bruno N.M
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