domingo, 31 de agosto de 2008

Amor objetal.



Por outro lado existia
Mas não,
Ainda não o conhecia.

Raios pulcros e imódicos preveniam
O conhecimento da face externa.
Precaviam-me da melancolia.

Mas não se impede o que és de si.
Praxe de um crepúsculo morrente.

E então se distraí, possibilita perceber.
Surge então a depressão.
Distingo agora o “não-eu”.

A única pétala que resta.
Relíquia de um amor que detesta

Amar comunal.

1 comentários:

Anônimo,  2 de setembro de 2008 às 08:00  

"Before from a communal love, fall in love by yourself"

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