quinta-feira, 23 de abril de 2009

Nem tudo que é do amor, é amor....

Há algumas ações-reações sem rumo que tomamos e por mais que elas sejam lançadas ao tempo passado, nós como os mediadores destas, devemos sempre julgá-las. Sei que não temos boa conduta para um julgamento que permaneça até o fim dos pensamentos da vida e que dê o veredito final. Essa ação de julgar um feito vem simplesmente com o intuito de medir as nossas próprias ações em relação aos outros, pois se formos analisar bem cada situação o que de fato é mais errado, qual dor pesa mais, será que existe um perdão, ou é tudo consequência do mal que costumamos plantar por aí? Hoje eu vejo o quão egoísta é cada ser humano, pois na medida em que ele pensa em somar, multiplicar ele não medirá esforços para dividir ou subtrair de você, tudo isso por questões sentimentais. Passei muito tempo acreditando naquele sentimento chamado amor, cultivei ele da melhor forma e agora vejo o quanto esta enraizado, mas como o amor toma formas diversas, como o amor pode trair, acho que não entendo, será que é do mesmo amor que estamos falando...? Acho que não porque eu estava vendo como um amor cortes aquele novo sentimento antigo...

4 comentários:

johnkbca 24 de abril de 2009 às 10:58  

Viver ou nao ser, eis a questao.

Bruno N.M 27 de abril de 2009 às 08:14  

Viver e não ser, esssa é a questão...

johnkbca 27 de abril de 2009 às 18:02  

Viver É nao ser, talvez uma solução...

Bruno N.M 27 de abril de 2009 às 18:10  

Solução de quem vive é morte...

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